Volta às Aulas – brincadeiras e integração


Por Rafael Ramos

21/02/2023

O que leva a criança a conhecer o mundo é esse impulso incansável de agir. E a brincadeira está totalmente conectada com ação, com movimento. Brincar é se inteirar do espaço, é dar asas à imaginação, é aprender sobre limites, respeito e empatia. E nós, do Grupo Açucena, sempre buscamos promover atividades que envolvam as crianças de uma forma lúdica e feliz.

Não é por acaso que o nosso propósito é “tornar o mundo um lugar melhor para as crianças.” Vamos além do conceito e agimos com atitudes simples, mas que geram um impacto profundo nas famílias que participam de algum projeto que desenvolvemos. 

Neste ano, começamos na Escola Municipal Professor Atilano Kruger, em Guaramirim, que atende 315 alunos. Foi um Volta às Aulas diferente - com brincadeiras, atividades, pintura no rosto e, claro, tudo regado com muita diversão.

Foi um alvoroço daqueles que aquece o coração, sabe como é? Pais emocionados e crianças felizes com tanta brincadeira. “É muito bom vir para a escola e poder brincar. Queria pula-pula todo o dia, mas a pintura facial foi o que mais gostei”, diz o grupo de meninas formado por Emanuele, Ana Julia e Evelin, todas de 8 anos.

O pequeno Enzo, de 9 anos, vai além do encontro realizado na Volta às Aulas: “gostei das brincadeiras, mas gosto também de Ciências, de português e da merenda”, completa orgulhoso.

Uma risada aqui, um olhar dali, todo o movimento é integração: dos alunos, das famílias, dos professores, da escola. “É um momento de integrar. Fiquei feliz e agradecida por terem escolhido nossa escola. Ver a alegria das crianças não tem preço. Atividades como essas são divertidas e educativas”, conta a diretora Rosineide de Andrade, que aproveitou o momento para nos lembrar que a sala de leitura da escola leva o nome do pai dos atuais diretores do Grupo Açucena - Ademir Denk.

Um laço que vem sendo estreitado a cada nova ação. “Quero completar dizendo para o Grupo que não desista desses projetos. Que a gente possa desenvolver outras coisas, pois depende de nós fazer a diferença. Podemos começar com algo simples para tornar o mundo melhor”. E o resultado já começa a ser visto. A jovem Keli, de 10 anos, acredita que a escola é um ótimo lugar porque ela aprende e aprendendo é possível vislumbrar um futuro melhor.